Olá pessoal!

Continuando os posts sobre a Europa, como disse no último post sobre Paris nós ainda ficaríamos em Paris mais um dia inteiro, porém reservamos esse último dia para conhecer uma cidade vizinha à cidade-luz e muito famosa também: Versalhes ( ou Versailles em francês, como preferirem).

Versalhes fica a aproximadamente 30 minutos de trem de Paris. Para chegar até a cidade é preciso pegar o que os franceses chamar de RER, um trem que leva para locais um pouco mais distantes da capital francesa, pelo que entendi.

Em Versalhes fica o famoso Palácio de Versalhes (ou Chatêau de Versailles em francês), um castelo real onde por anos moraram os reis e rainhas da França. O Palácio é considerado um dos maiores castelos do mundo e lá dentro você se sente realmente na época onde a realeza vivia ali, tudo é muito grandioso e valioso, muitos quartos, lustres, salas, lareiras, jardins, lagos… Uma verdadeira ostentação! rs… No ano de 1837, depois da realeza ser obrigada a voltar a viver em Paris, o castelo foi transformado em um museu de história e hoje recebe mais de 8 milhões de turistas por ano, se tornando um dos pontos turísticos mais visitados do país.

Então vamos conferir um pouquinho do local?

Como eu disse nesse mesmo último post sobre Paris, a dica é comprar o ingresso para entrar no castelo em alguma FNAC de Paris. Nós fizemos isso, chegamos ao Palácio de Versalhes por volta das 8:30 da manhã e ainda tivemos que pegar esse fila que dava voltas e voltas para poder entrar no Palácio. Para quem não tinha ingresso, tinha que pegar a fila da bilheteria e depois ainda pegar essa fila. Ficamos na fila de entrada para o castelo uns 40 minutos.

Tudo no palácio é muito lindo e a riqueza transborda desde a entrada com o seu portão e detalhes da faixada do castelo pintados na cor dourada.

E esses são alguns dos inúmeros quartos que tem no Palácio. Tudo muito cheio de detalhes e de época. Já imaginei a Susinha malocando todas essas camas! Hahaha… E as portas do castelo também eram com detalhes dourados e até o teto. Não sei dizer se tudo que tinha ali era banhado a ouro ou apenas tinta, algumas coisas eles grifavam bem que eram de ouro ou banhado, mas tudo inspira riqueza.

Sala dos lustres, enorme lareira e detalhe do teto de um dos ambientes do castelo. Vale salientar que a visita ao castelo é “sem retorno”, ou seja, você entra por um local e tem que sempre seguir em frente, não é permitido sair de uma sala e depois retornar a ela. Acredito que isso seja devido a grande quantidade de turistas visitando o local.

Vista de dentro de alguns quartos do castelo. Na minha opinião os jardins de Versalhes conseguiram ser ainda mais lindos e atraentes do que o próprio Palácio, e foi para lá que nós fomos assim que saímos do castelo. Para quem não tiver interesse em conhecer o Palácio, é possível visitar apenas os jardins, porém não sei dizer se tem algum custo e como funciona a questão das filas.

Tudo no jardim do Palácio é muito simétrico! Tudo aquilo que tem de um lado, vai ter do outro também, e isso o torna único! O lugar é incrível, muito bem cuidado e aparado, uma beleza ímpar.

E as flores do jardim não poderiam ser de outra maneira se não lindas também… Tudo tão floridinho, tão bem cuidado!

A área externa do Palácio é enorme! Muito, muito, muito grande mesmo. Se você não tiver tanta disposição em andar, é possível alugar aqueles carrinhos de golf e ir dirigindo por entre os jardins.

E já na saída de Versalhes, quase chegando na estação novamente, nos deparamos com essa belezura… Um relógio feito de flores, e que como vocês podem ver, funciona perfeitamente! É muito amor! 

E é isso meninas, espero que tenham gostado!

No próximo post sobre a Europa vou começar a falar sobre Lisboa, outra cidade que nos surpreendeu ao extremo!

Beijinhos…

Olá meninas!

Eu tive que deixar a sessão de posts que estava fazendo sobre a Europa um pouquinho de lado porque fui viajar para Punta Cana e quis postar logo os vídeos de lá para não perder a sequência com vocês e aproveitar que estava tudo fresquinho na cabeça pra editar os vídeos sem muita dificuldade! rs

Como ontem eu postei o último vídeo relacionado a Punta Cana, agora vou terminar os posts sobre minha viagem pela Europa. Para ver todos os posts que fiz até agora sobre os lugares que passei pela Europa, é só clicar aqui!

Nosso 3º dia em Paris começou pela Pont des Arts, também conhecida como Ponte dos Namorados…

Essa ponte é famosa por ser cheia de cadeados com nomes de casais que querem deixar ali uma marca de seu amor durante a passagem por Paris, a cidade dos apaixonados! Recentemente saiu uma notícia de que os cadeados pesaram tanto na ponte que ela cedeu e tiveram que retirar boa parte deles… Quero voltar logo logo em Paris e ir lá conferir se meu cadeado foi um guerreiro que sobreviveu à tragédia ou não! kkkkk

Da Pont des Arts fomos direto para o Museu do Louvre. Antes de entrarmos tiramos algumas fotos primeiramente com uma “miniatura” do Arco do Triunfo que tem em frente ao Louvre, e depois, é claro, com a pirâmide do Louvre. E é óbvio que não podia faltar a foto típica de turista segurando a pirâmide né? Hahaha…

Logo que demos de cara com a pirâmide me chamou a atenção esse símbolo desenhado nela! Fiquei me perguntando porque raios eu nunca tinha visto esse símbolo em foto nenhuma da pirâmide, e a resposta estava lá dentro do museu… O Louvre estava recebendo uma exposição de Michelangelo Pistoletto de maio a setembro/2013, bem na época que estávamos por lá!

E essa era a obra de Pistoletto mais cheia no museu, chamada Venus dos Retalhos. Chamava a atenção de quem passasse por ali, não é pra menos né? As outras obras que vimos dele era bem mais contidas, basicamente espelhos com pessoas onde você conseguia se ver no espelho ao lado da pessoa desenhada ali.

Mas é claro que a sala mais visitada do museu só podia ser a da Monalisa! rs… O museu do Louvre é enorme, e tem placas por todos os lados guiando o caminho para se chegar a sala da Monalisa. A danada é tão famosa que eles fazem questão de colocar ela no final do museu e as setas te fazem dar um milhão de voltas, passar por todo o museu para enfim conhecer Mô Mô (olha a intimidade, rs)… Eu tenho que contar pra vocês que não entendo nada de arte, nada de pintores, de artistas, enfim… Nunca me interessei por isso! Mas ir a Paris e não conhecer Monalisa, não dá né? Lá fomos nós! rs… Confesso que eu fiquei um pouco frustrada! Achei que o quadro fosse maior, mas é tão pequenininho… Fica um segurança de cada lado, tem essa barreira para não deixar que ninguém se aproxime dela e ainda por cima esse vidro blindado na frente… É minha gente! Mona não é fraca não! rs

A foto acima é na entrada do museu, a vista da pirâmide de dentro, e a última é na saída do museu, com a pirâmide invertida.

DICA: Para evitar a fila de compra de ingresso no Louvre, vá até alguma FNAC em Paris e compre o ingresso antecipado. Isso vale também para visitar o Palácio de Versailles, que mesmo comprando ingresso antecipado, ainda vai ser obrigado a enfrentar uma fila de uns 40 minutos se chegar cedo! rs…

Do Louvre fomos para a Galeria Lafayette, a mais conhecida galeria de Paris, famosa pelas inúmeras marcas de luxo que possui. A galeria é linda, linda, linda, uma verdadeira obra de arte, muito melhor do que várias que vimos no Louvre! Hahaha… Se você for a Paris e estiver a fim de fazer umas comprinhas em algumas das “lojinhas” da galeria, não deixe de pedir no seu hotel um guia de Paris. Eles vão te dar uma revistinha e lá tem vários cupons de desconto de várias lojas de Paris, inclusive de algumas lojas da Galeria. Vale a pena!

Dica de compras: Na Europa existe um benefício chamado TAX FREE! Funciona mais ou menos assim: Você gasta “X” em uma única loja em determinada cidade, pede no caixa pelo TAX FREE, você ou a caixa vão preencher um formulário que deverá ser entregue no último aeroporto que você passar na Europa. Você terá direito a receber de volta uma porcentagem daquilo que você gastou e que foi solicitado tax free. Cada cidade tem um valor mínimo para ser gasto em uma única loja para ser solicitado o tax free. Em Paris o mínimo são 175 euros, Barcelona e Lisboa se não me engano era algo em torno de 70 euros. Você consegue receber de volta uma média de 12% dos seus gastos. Se você tiver gastos inferiores a esses exigidos em cada cidade, como por exemplo, se gastar 120 euros em uma loja de Paris, você não vai conseguir solicitar o tax free e não vai reaver porcentagem nenhuma dessa loja. Mas atenção: Para receber você precisa mostrar tudo isso que está dizendo que foi comprado! Então tente deixar em uma mala todos os itens que você vai pedir Tax Free porque se solicitarem que você mostre os produtos, fica mais fácil do que estar cada coisa em uma mala. 

Da Galeria Lafayette fomos para a Sacré Coeur, que fica em Mont Martre, o ponto mais alto de Paris! A igreja é belíssima, lembra um palácio e é cheia de turistas. Ela fica em um bairro mais popular de Paris, acho que foi a única vez em Paris que pegamos o metrô ao maior estilo 6 horas da tarde na Sé! rs… Fomos espremidos da Galeria Lafayete para lá e a volta para o hotel não foi diferente.

Na rua que sobe do metrô para a Sacré Coeur estão as melhores lojas para se comprar lembrancinhas em Paris. Os valores estão bem abaixo do que as lojinhas que tem em volta dos outros pontos turísticos de Paris. Nessa rua também tem uma loja que vende os famosos macarons de Paris! Simplesmente deliciosos, tão bons que eu não tirei foto e comi tudo! Hahahaha… E essas fotos acima, babem, é a Notre Dame feita de chocolate! Uma verdadeira obra de arte! 🙂

E nosso dia terminou assim, mais uma vez admirando a Torre! E essa foi a última vez, já que teríamos um dia ainda em Paris, mas deixamos esse último dia para conhecer o Palácio de Versailles…

E termino esse post com uma vontade enorme de pegar um avião e descer em Paris! Como proceder hein? haha

Espero que tenham gostado! 🙂

Beijinhos!